Então:
Não fico fixada naquilo que se tornou padrão, mas sempre estive aberta ao novo da mesma forma que respeito o imutável (e, por favor, diga-me que poderei tornar-me imutável).
Eu sempre quero festa, eu sempre faço festa.
Eu sei que não sei nada e no fundo posso tudo, contudo aprendi que nem sempre devo fazer tudo o que posso.
Acho graça do riso e o forço toda vez que a vida perde a graça e tropeça comigo em meu planos.
Canto fora do tom e tenho súbitas, escandalosas e inexplicáveis atrações, não necessariamente por músicas.
O melhor e talvez o pior de tudo seja que espero dos outros o que ainda não desisti de querer. Isso vira apenas bônus, pois o ônus é que tentei silêncios quase impossíveis, foi doloroso. E sonhei com infinitos que na verdade terminam logo ali.
Grau de pequeneza? para ti? não seria correto dizer que sois pequena, não com tamanha beleza que exprime tuas palavras...
ResponderExcluireu ainda quero ler o outro texto viu?
bjos minha linda!!!
vc e muito e modesta...
ResponderExcluiradoro seus textos, ja ate favoritei a pag aqui...
gostei muito de sua epifania: "e sonhei com infinitos que na verdade terminam logo ali."