segunda-feira, 1 de março de 2010

Começando

Olhem (ou deveria dizer:olhe :$), após muito protelar decidi fazer um blog. Tenho vergonha dessas coisas: meus textos, minhas ideias, meus posicionamentos, todos expostos aqui (incluindo meus erros ortográficos e de concordancia), susceptíveis à críticas e etc, mas nunca saberei meu grau de pequeneza sem antes receber comentários: sejam eles construtivos ou não.
Então:
Não fico fixada naquilo que se tornou padrão, mas sempre estive aberta ao novo da mesma forma que respeito o imutável (e, por favor, diga-me que poderei tornar-me imutável).
Eu sempre quero festa, eu sempre faço festa.
Eu sei que não sei nada e no fundo posso tudo, contudo aprendi que nem sempre devo fazer tudo o que posso.
Acho graça do riso e o forço toda vez que a vida perde a graça e tropeça comigo em meu planos.
Canto fora do tom e tenho súbitas, escandalosas e inexplicáveis atrações, não necessariamente por músicas.
O melhor e talvez o pior de tudo seja que espero dos outros o que ainda não desisti de querer. Isso vira apenas bônus, pois o ônus é que tentei silêncios quase impossíveis, foi doloroso. E sonhei com infinitos que na verdade terminam logo ali.

2 comentários:

  1. Grau de pequeneza? para ti? não seria correto dizer que sois pequena, não com tamanha beleza que exprime tuas palavras...
    eu ainda quero ler o outro texto viu?
    bjos minha linda!!!

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  2. vc e muito e modesta...
    adoro seus textos, ja ate favoritei a pag aqui...
    gostei muito de sua epifania: "e sonhei com infinitos que na verdade terminam logo ali."

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